A mansão dos italianos não era apenas uma casa - era uma fortaleza. Um verdadeiro bastião do crime, isolado, imponente e protegido por camadas de segurança meticulosamente posicionadas. À frente, um portão colossal de ferro, com barras negras e grades reforçadas, estendia-se entre colunas de pedra. Três homens armados patrulhavam o local, com olhares atentos e dedos prontos no gatilho. A entrada, sozinha, já era uma demonstração de poder e ostentação.
A mansão em si era gigantesca, com paredes brancas impecáveis, janelas altas e sacadas elegantes - mas a beleza arquitetônica contrastava com a hostilidade do ambiente. Homens armados estavam posicionados em todos os cantos: nos telhados, nas sacadas, ao redor do jardim cuidadosamente podado. Cada um carregava armas automáticas, olhos escaneando o perímetro. Aquilo era um campo de guerra disfarçado de palácio.
Mas Adam conhecia a estrutura. E ele tinha um plano.
A estratégia era clara: criar uma distração potente, o suficiente para obrig