Ele demonstrava tamanha responsabilidade, o que fez os olhos de Isabela se umedecerem ligeiramente.
Ela se perguntou se isso se devia ao fato de ele não ter uma mãe e precisar depender dos outros, o que o tornava tão maduro para a sua idade.
Ao olhar para ele, o coração de Isabela se aqueceu de uma maneira singular.
Ela estendeu a mão e bagunçou o cabelo de Rivaldo:
- Menino esperto, foi apenas uma refeição, não precisa exagerar.
Em seguida, entregou seu cartão de visita a ele:
- Guarde meu cartão, se um dia precisar de ajuda, me procure. Farei o possível para ajudar.
Rivaldo olhou para ela com surpresa, mordendo os lábios e lutando para conter as lágrimas.
No entanto, uma lágrima escapou de seu olho e caiu na mesa.
Ele rapidamente a enxugou com o dorso da mão e murmurou:
- Sou um menino, não posso chorar.
Isabela apertou os lábios, controlando suas próprias emoções, e disse com um sorriso:
- Vamos comer, antes que esfrie.
Então, ela pegou o bife e o colocou à sua frente, dizen