Às duas horas da madrugada, Isabela acordou em choro.
Ela retirou a agulha presa em seu braço e tentou sair da cama. Mas foi notada por André, que estava sentado ao lado dela.
Ele fechou o laptop e se levantou para ajudá-la.
Vendo as suas bochechas pálidas e olhos inchados, André não pôde deixar de franzir a testa e disse com preocupação:
- Isa, seu corpo está fraco agora, precisa descansar bem. Hoje à noite...
- Onde está João?
Devido ao choro constante, sua voz estava rouca, fazendo-a parecer dez anos mais velha.
André queria consolá-la, mas ele sabia o quanto Isabela era teimosa.
Além disso, esta situação era diferente de todas as anteriores. Por que esta vez Sofia tinha morrido em seus braços, o que a afetou profundamente.
Então, André a envolveu com um casaco de penas e lhe deu um copo de água:
- Beba água, agora vou te levar para ver João.
Ao ouvir isso, Isabela pegou o copo e bebeu em um gole.
Em seguida, ela se levantou da cama, queria ir até a porta.
Mas ao tentar, suas pernas