Capítulo 21. Carnificina
O homem estava furioso, por isso, atento e percebeu a chegada da jovem mulher.
— Quem é você? O que quer aqui? — perguntou, desconfiado.
— Sou Maura e comigo está a grande bruxa Marla, viemos devolver o seu braço. — falou a bruxinha gananciosa.
O Alfa não cabia em si e quase urrou, mas a bruxa pediu que não as denunciasse. Passou um saquinho com um pó preto e pediu que ele fizesse um círculo ao redor de si, não muito perto. Depois que ele completou o círculo, foi a vez da beberagem, que pela cara dele, não estava fácil de engolir.
Em seguida, ela jogou um óleo fedido sobre ele, tirou de uma sacola um braço de defunto e disse-lhe que o segurasse no lugar que era o outro. Com tudo pronto, ela jogou uma pequena tocha acesa no pó que rodeava o Alfa, que explodiu, queimando o circulo ao redor dele.
Marla assumiu o corpo de Maura e recitou um mantra repetidamente, até que um raio rompeu o teto e caiu sobre o Alfa, que desfaleceu. Maura não resistiu e comentou:
— Parece com o monstro de Fra