A casa agora me parece um aglomerado de humanos, tudo cheira a humanos e perigo e mortes que só acontecem dentro de suas mentes pensantes e agressivamente tristes.
Por alguma razão, ainda penso como eles, ainda quero agir como me ensinaram e aparar os pelos. Meus humanos possuem nome e um rosto que me faz querer voltar à eles, e isso é ruim, muito, bem pior que folhas e lama agarrados aos pelos.
Me despedi da casa, dos humanos e de todas as luzes coloridas. Eles irão ficar bem sem um Mogli — seja lá o que isso for. Irão ficar bem sem mim. Irão ficar bem. Eu sei.