Ravina é uma vampira que não abaixa a cabeça para ninguém, sempre quebrando as regras impostas pelo seu clã é assim que ela vive. Mas em uma noite ver sua vida mudar completamente com a presença do rei de Kings Landin's. Elijah, o rei, é um vampiro que gosta de está no controle de todas as situações, mas sua posição de controlador pode está ameaçada pela vampira que o desafia ei intriga com sua ousadia. O caminho de ambos se cruzam de uma maneira nada convencional. Ambos têm os genes originais e a implicância entre eles é grande. Ambos não querem sucumbir aquilo que sentem um pelo outro. Mas há planos maiores para esses dois.
Leer másSer sobrenatural não é fácil, ainda mais vivendo em uma sociedade onde a maioria são humanos, chega a ser tedioso e frustrante, porque não posso me divertir com alguns humanos, quem sou? Meu nome é Ravina, sim um nome é bem diferente, mas fazer o quê! Minha mãe escolheu esse nome não tenho o que reclamar, e eu até gosto porque é um nome diferente e único, sou uma vampira e isso é tudo o que você precisa saber sobre mim, por hora.
Temos regras no nosso mundinho escondido, meu bando e eu vivemos em uma comunidade no interior da Califórnia onde existe lobos, vampiros, bruxas e algumas outras raças de seres sobrenaturais, não vou perder meu tempo falando sobre as espécies aqui existentes até porque esse livro é sobre mim e não sobre eles, mas voltando ao foco da história, nós não podemos, infelizmente, matar os humanos de Kings Landin's , por quê?
Meu líder, também conhecido como alfa do bando, não permite, ele diz que isso chamaria bastante atenção e o mesmo não quer ver o seu bando ser caçado uma segunda vez e bem... eu sigo essa regra, do meu jeito, mas eu sigo. Não sou conhecida por minha obediência e sim por não seguir certas regras, o quê? Vai me dizer que você é uma pessoa que segue todas as regras que lhe é imposta, creio que não. Todo mundo já quebrou algumas regras na vida até porque ninguém é perfeito nem mesmo as fadas e olha que elas quase sejam lá. Além de sermos proibidos de caçar humanos, minha mãe me disse uma vez que há uma lei que nos proibe de fazer tal coisa, quem inventou e decretou essa regra me é desconhecido, mas segundo minha mãe foi alguém da alta badente.
Já contei metade da minha história para vocês agora vamos começar naquela maldita noite em que eu perdi a minha liberdade.
Tudo começou comigo... quebrando outras regras do meu bando ou clã pode ser os dois, mas bem, lá estava eu em uma noite linda de chuva, amo a chuva é um dos fenômenos da natureza que mais me agrada, claro até porque se eu sair no sol ele me frita, não que eu não possa sair já que em um acordo com as bruxas, o que foi bem difícil devido a anos de rixa entre as espécies, elas nos presentearam com lindos cordões, pulseiras e até anéis que tinham um feitiço que nos mantinha protegidos do sol, graças a deusa mãe porque se não eu estava ferrada sem poder sair ao dia o que seria bem tedioso e chato, nós viveríamos como homens da caverna só que com uma diferença nós só sairíamos a noite.
Então, era uma linda noite de chuva, com trovões e relâmpagos e nossa como eu amo isso, eu estava andando na rua, quer dizer, meio que correndo na rua procurando um humano para sugar o sangue, viu estou quebrando uma regra, os humanos com certeza estão no conforto das suas casas reclamando da maravilhosa chuva. Não consigo compreender os humanos eles reclamam de tudo, se está com chuva reclamam, se está com sol eles reclamam e se está no nublado reclamam também, sinceramente os humanos são um bando de mal agradecidos, mas fazer o que eu não posso matar eles devido a regra do meu clã, mas essa noite só queria pegar um ou dois humanos e me saciar com o sangue deles, faz tanto tempo desde a última vez em que eu tomei sangue diretamente da fonte, eu já até esqueci o sabor que o líquido vermelho tem.
Faz, exatamente, três dias que eu não mordo um humano, pensou que eu estava falando de dois meses ou três não é! Mas não, eu não sou tão obediente assim, vocês já leram isso, não é preciso eu repetir não é?
Mas voltando, eu estava andando em baixo do fenômeno da natureza o qual mais gosto, a rua estava meio deserta e escura, não tão escura assim, mas tinha pouca luz e lá estava eu andando sorrindo na rua esperando alguém aparecer para eu poder morder, estava com uma senhora ansiedade, precisava desesperadamente de sangue, eu corria e de repente paro ao ver a uns cem metros de mim um humano e ele não estava sozinho, um sorriso travesso nasce no meus lábios e passo a língua nos dentes sentindo as minhas presas crescendo eu sabia que iria encontrar alguém.
Eles estavam correndo da chuva, agora os dois homens deviam está a uns noventa metros, eles corriam até que bem rápido, mas não tanto quanto eu, usei minha velocidade sobrenatural e parei na frente dos dois que se assustaram e me olharam como se fosse um fantasma, mas logo a expressão deles se suavizaram, se eles soubessem que iriam morrer, tenho certeza que não estariam com essa expressão relaxada ao me ver, aposto que esses idiotas estavam pensando que eu era uma simples humana, mas os mesmos já iriam saber seus destinos.
- Olá rapazes!? - Falo com um sorriso inocente nos lábios e eles me olharam de cima à baixo, humanos patéticos sempre olham para o corpo de uma mulher antes mesmo de olhar para o rosto, isso é outra coisa que me irrita nos humanos, a falta de dignidade, mas fazer o que eles não querem mudar e eu não vou obriga-los. Não só humanos alguns vampiros são dessa mesma maneira, o sobrenatural não é livre de pessoas estúpidas, infelizmente.
- E aí gata? Está perdida? - Um deles, o da direita que tem um olhar misterioso, é alto, forte e até que bonito pergunta para mim e vejo um sorriso perverso nascer nos lábios de ambos ao trocarem um olhar, eles são tão idiotas... eu olhei de um lado para o outro e não havia ninguém, que sorte a minha, não é?!
- Não, estou esperando vocês dois. - Falei com um sorriso e olhar inocente começando o meu jogo e eu vi quando eles se olharam novamente e as intenções vieram à tona em seus olhos.
- Esperando por nós é? E porque você estava nos esperando, hein gracinha? - O outro um pouco mais baixo que o primeiro, que tem o famoso olhar de gavião, forte e bonito, o qual se manteve calado até aquele momento falou e cheguei mais perto deles sentindo seus cheiros e eu quase pulei em cima dos dois ali mesmo, o cheiro que eles emanavam era delicioso, me controlo e continuo o meu jogo.
- Ah, vocês sabem... para brincarmos. - Falei tirando a minha camiseta deixando a mostra meu corpo e meu sutiã vermelho, os caras soltaram palavrões olhando para o meu corpo que modéstia à parte era bem em forma e atraente, os humanos me olharam com um sorriso malicioso nos lábios.
- Ah cara, hoje é o nosso dia de sorte. - Falou o da direita para o outro e o mesmo assentiu concordando, seus olhos estavam vidrados em meu corpo e eu virei de costas para eles rebolando e deixei minhas presas crescerem e quando me virei de novo para os dois ambos tomaram um grande susto, pelo motivo que meus globos oculares estavam pretos, minhas íris estavam totalmente vermelhas carmesin, veias negras apareciam ao redor dos meus olhos e a minhas presas estavam bem á mostra, eles recuaram e eu sorri mostrando ainda mais as minhas presas, eles correram e deixei chegarem em uma certa distância e corri com a minha velocidade sobrenatural e parei na frente, neste mesmo momento um relâmpago cortou o céu e logo veio o estrando do trovão. Os dois gritaram em assombro com a minha repentina aparição na frente deles.
- Que merda é essa? - Um deles, o que antes era o da esquerda perguntou, mas sabia que era uma pergunta retórica então não respondi, eu agi e no instante seguinte estava com a minhas presas fincadas na jugular do homem que havia feito a pergunta, o outro gritou feito uma donzela em perigo e voltou a correr, mas não tinha pressa enquanto a ele, como era bom sugar sangue, o sangue desse humano era divino. O contato do sangue dele na minha língua me fazia arrepiar com o gosto, as sensações que o líquido que saia dele me transmitia me faziam pensar que era invensível e foi quando as veias dele quase secaram que virei para o outro que estava a uma certa distância e sorri, ao ouvir ele pedindo socorro.
- Isso vai ser bom! - Falei passando a língua nos lábios e corri, agora imagina eu na rua deserta correndo embaixo da chuva só de sutiã e mini saia, mas era tão bom. Os pingos de chuva caindo deixava o cenário ainda mais interessante. Eu enfim consegui pegar aquele molenga, o peguei pelo pescoço e ele gritou mais uma vez, o mesmo começou a chorar e implorar para não o matar, vocês não fazem ideia de como é excitante ouvir a sua vítima implorar, parece que deixa tudo mais interessante e divertido.
Olhei bem em seus olhos castanhos, o humano era bonito, não posso negar, por um momento pensei em deixa-lo vivo, mentira, nunca que o deixaria escapar ele parece tão apetitoso.
- POR FAVOR NÃO ME MATA... POR FAVOR, NÃO... - Ele gritava quase sem voz, devido a minha mão que estava ao redor do seu pescoço, já estava me irritando com esse showzinho que o mesmo estava fazendo, então sem perca de tempo finquei as minhas presas no pescoço dele e o sangue dele me satisfez. O sangue dele, como havia pensado, era maravilhoso e fez até o meu corpo arrepiar. A sensação que o sangue direto da fonte transmite para nós vampiros é sem igual. Você se sente poderoso e invensível.
Segundos se passaram e o sangue dele já havia secado e deixei ele cair já sem vida no chão, como era bom se sentir viva de novo, como era bom sentir os sentimentos que eles sentem enquanto estou sugando seu sangue. Medo, dor, pânico e outros sentimentos. Já havia me alimentado, agora estava na hora de me livrar dos corpos, peguei o cara que estava no chão e o arrastei pela perna como se fosse um saco de lixo e o levei em direção ao outro.
Mas algo aconteceu, quando cheguei onde o outro cara deveria está o corpo dele não estava mais lá, franzi o cenho e olhei para todos os lados, por um momento pensei que ele havia ficado vivo, agucei os meus sentidos cheirando o ar para ver se sentia o cheiro do resto do sangue que havia deixado nele, mas nada. Nem sequer um sinal do humano, olhei para os lados mais uma vez á procura de alguém e foi quando ouvi passos atrás de mim.
- Que merda está...
Eu não pude terminar de falar, porque no instante seguinte ouvi um barulho de um tiro que veio na minha direção em uma velocidade absurda, só dando tempo de virar para onde o barulho havia saido, a bala pegar entre meus seios, eu olhar para quem atirou e tudo ao meu redor ficou escuro como breu.
SAMUEL Fechei os olhos, puxando todo o ar que podia para meus pulmões e soltei lentamente. Não sei porque tudo aquilo estava acontecendo comigo. Estava tão confuso e inquieto. Por que eu mão divina? Puxei o ar novamente e segurei por três segundos antes de solta-lo rapidamente. Estes dias foram horríveis e desgastantes. Depois que coloquei aqueles dois para dormir, pedi para ficar sozinho porque também queria descansar. Claro que houve relutancia por parte de minha tia, mas consegui convence-la. Queria poder dizer que consegui descansar, mas toda vez que fechava os olhos aquele pesadelo retornava. Ainda estava vivido em minha mente. Para não deixar mais fácil, me encontrava em território de lobos. Era noite de lua cheia então sabemos o que acontece hoje. Os lobos haviam saído desse lugar onde estamos. Foram para um lugar seguro, segundo aquele alfa estranho e rabugento. Por hora, acredito que todos estão dormindo. Já se passavam das duas da manhã e me encontrava sentado perto de u
RAVINA Um silêncio incomodo se instalou no ambiente após o grito de Elijah. Parece que o vi realmente perder o controle sobre algo. Seus olhos foram preenchidos por preocupação, vi o rei vampiro analisar Samuel, logo após a mim e negou com a cabeça. Passou a mão no rosto e suspirou pesadamente. Ergui uma sobrancelha em sua direção, por que tão preocupado? Não é a coisa mais absurda do mundo está ligado a uma vampira e um bruxo. Conhece pessoas que matariam por essa dadiva. Elijah estava incomodado e não parada de esfregar as mãos uma na outra. Além do mais, não seria algo tão ruim assim. O que, não vejo problemas nisso. Analisei Elijah com cuidado, seus braços fortes cobertos pela jaqueta preta, mas ainda deste jeito conseguia perceber a prretoberância que seus músculos faziam no tecido, seu maxilar definido e sua boca tão convidativa, suas mãos grandes e um pensamento fugaz tomou minha mente ao pensar no que ele poderia fazer com essas mãos. Minha mente, perversa, confesso. Cri
RAVINA Senti meus sentidos voltando aos poucos, um líquido prenchendo minha boca e abri os olhos ao reconhecer aquele gosto característico. A sensação de extase invadindo meu corpo, meus olhos rolaram com o prazer que tomou meu ser ao sentir o sangue em minha língua. Mais, precisava de mais daquele sangue divinamente apetitoso e quente. - Devagar criança. - A voz da tia de Samuel soou no ambiente e me fez relaxar ao perceber que estava sugando e apertando o braço da bruxa com demasiada força. - Acho que já teve o suficiente. - Disse ela com os olhos levemente cerrados em minha direção. Suguei mais uma vez o seu sangue e soltei o seu braço com relutancia. Por que o sangue de bruxas é tão doce e poderoso? Limpei o canto da boca e olhei ao redor, enquanto Martha se erguia do lado da cama onde estava deitada. Franzi o cenho ao perceber que não estava aqui antes, não foi aqui que aconteceu aquele episodio rídiculo onde desmaiei ao saber que... Espera, as lembranças de alguns minuto
RAVINADepois de tantas dores e de quase desistir da vida eu estava novamente junto daqueles que aprendi a amar e dos que já amava.Estávamos indo até minha mãe. Ela havia ido até mim. Queria vê-la, a saudade não cabia em meu peito. Elijah me guiava com seu braço ao redor da minha cintura e me explicava tudo o que havia acontecido enquanto estava fora. - Como assim o Justin é um herege? - Perguntei surpresa e quase incrédula, nunca passaria pela minha cabeça que aquilo poderia ser real. Tudo bem que Justin era um vampiro forte e surpreendente, mas isso foi chocante. - Pois é, ele mostrou seu lado que, escondeu por tantos anos, para todos. Mas Justin salvou a todos naquele dia. Foi um verdadeiro guerreiro. - Elijah falou com um tom de orgulho, o olhei com uma sobrancelha erguida em questionamento. O que era isso? Elijah, estava demonstrando orgulho de Justin? O que realmente acontenceu durante esses dias que estive fora? Ele sorriu de lado e apertou minha cintura levemente. Elijah
RAVINA"Ravina sempre irá morrer. Por mais que tente fugir, a morte sempre a espera."A voz sempre dizia a mesma frase, o pior em ouvir isso, era que a minha própria voz ressoava em meus ouvidos. Ela vinha de todos os lugares naquela escuridão. Sentia meus ossos gelarem e minhas forças se esvaírem quando minha própria voz repetia a minha sentença. Logo o silêncio tomava conta daquele lugar sombrio e frio. Olhava para todos os lados a procura de algo, mas somente o som da minha respiração fraca e irregular e bater dos meus dentes podiam ser ouvidos. E quando menos podia esperar, sentia uma respiração pesada na minha nuca e isso me fazia temer o que vinha a seguir. "A morte sempre a espera!"E novamente eu caia naquele lugar onde vivenciava os meus piores pesadelos. A minha própria morte e de todos aqueles que me importo. Primeiro, eu os via morrer um por um diante de mim em um cenário caótico de guerra e logo todo meu corpo era tomado por uma dor agonizante e dilacerante. Todo o m
KARIN- Colin, meu querido, está na hora de fazermos nosso novo exército. - Falei com a voz sugestiva e os olhos fixos no vampiro a minha frente. Já havia se passado alguns dias desde que tentamos atacar a mansão dos Rudolph´s. Confesso que, não ter causado nenhum dano se quer naqueles desgraçados me deixou bem, bem irritada. Porém, tenho paciência. Aquilo foi somente para mandar um aviso para aqueles que estão no poder. Ou melhor, para aquele que está no poder. Elijah, sofreria bastante porque eu seria o seu inferno pessoal. Além de, claro, trazer o reinado da minha família de volta. A era dos Rudolph iria cair e a minha família voltaria a reinar sobre essas terras. Já havia enrolado de mais para iniciar realmente meu plano para destruí-los. Mas agora acabou o descanso, porque nada mais pode me impedir de fazer o que prometi aos meus familiares. A responsabilidade de trazê-los de volta depois de séculos adormecidos e esquecidos por todos, é minha. Não irei decepcioná-los. Colin ce
Último capítulo