O homem da navalha empalideceu e sua mão tremeu, largando a navalha num movimento covarde
O outro, vendo aquilo, ergueu as mãos em rendição.
Christine finalmente desabou no chão, puxando o lençol da cama e se cobrindo às pressas.
Eu bem que quis correr até ela, mas sabia que precisava manter o controle da cena.
Atrás de mim, passos apressados ecoaram e os empregados foram acordados pelo estrondo.
_Chamem a polícia… Agora! -ordenei, sem baixar a arma e um dos invasores, tomado pelo pavor, gaguejou já contando o plano
_N-nós só queríamos assustar… tirar umas fotos indecentes, botar na internet… não é culpa nossa! Uma mulher mandou… ela que nos pagou…
Mulher?
O rosto da minha mãe e o de Sandra surgiram na mente como flashes, mas rapidamente abanei a cabeça, fugindo daqueles pensamentos
Não! Elas não iriam tão longe
Apertei mais o braço em volta do pescoço do homem que prendia.
_O nome- pressionei, com os dentes cerrados_Quem mandou vocês?
A cada segundo, minha