O escritório parecia pequeno demais para conter o homem que eu estava me tornando.
levantei de repente, batendo a mão na mesa, derrubando papéis, deixando o café derramar.
_Renato! -rosnei como se o nome por si só pudesse invocar a presença do inimigo. _Como ousa?!
Respirei fundo, tentando controlar a raiva, mas o choque ainda pulsava, a sensação de traição, de ter um legado roubado, era insuportável.
para ser um homem que Christine merecia exigiria muito mais do que amor, exigiria poder, estratégia e… guerra.
Não porque eu sei que ela gosta e só está se reeducando, mas por saber que também era um direito da parte dela querer um pouco poder e luxo, que só estava evitando.
E naquele instante, sentado de volta, olhando para os papéis espalhados, fiz um juramento silencioso
_Vou reerguer o que é meu! Vou mostrar para eles que Enzo Costa não se deixa derrubar. E ninguém vai tocar no que eu estou construindo
Mas não podia deixar minhas obrigações de lado, como Christine me disse, a r