Balancei positivamente a cabeça e o maxilar dele travou, podia ser a raiva cintilando por trás dos do rosto sereno.
_Ela não vai parar, Christine. -murmurou, quase para si mesmo. _Nem ela, nem Sandra. Te aconselho a ignorar o convite delas.
_Eu sei-respondi, encarando-o de volta. _Mas eu não vou fugir delas! Não vou mais viver com preguiça de me impor ou me escondendo detrás de você, se eu entrar nessa guerra, vou entrar de frente.
Enzo respirou fundo, recostou-se na cadeira e me olhou com uma intensidade que me deixou com certeza, sim eu vou lá.
_Obrigado por me contar. -disse, enfim. _Eu quero estar ao seu lado em cada passo, a partir de agora Christine! Mesmo que minha mãe tente nos derrubar com suas próprias paranóias.
o café já estava esfriando na mesa então ele encostou a xícara que estava açucarando e a colocou diante de mim.
Não era café, ele trocou por leite e chocolate que não sei a que hora comprou.
Sorri e franzi o cenho logo depois, mas ele fez um biquinho que nem