CAPÍTULO 38 - MARIA EDUARDA

Maria Eduarda

Assim que me virei ele estava me observando, na hora o meu coração quase parou, quando ele falou que queria tomar banho junto comigo, já imaginei passando todo o inferno novamente, não conseguir controlar o meu corpo, comecei a tremer, abaixei a minha cabeça pois sabia que ser ele quisesse me pegar a força como sempre fez não haveria nada que eu pudesse fazer, então instantaneamente as lagrimas começaram a cair pelo meu rosto em meu pensamento sabia que algo bom não viria dele.

Quando sentir sua mão em meu rosto, logo imaginei sentir novamente o tapa, mas ele me acariciou, depois de falar um monte de coisa, eu ainda tremia como eu poderia acreditar nele, sempre me bateu, me usou como queria, ele acha que só porque disse que não teve infância, que só teve dois amigos e que um já havia morrido. Se ele imaginou que poderia me convencer em perdoá-lo por tudo que me fez com essa conversa estava muito enganado, nada e nem ninguem deveria passar o que passei em suas mãos.

Depoi
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