Quando estavam a uma distância segura, Gio parou. Fechou os olhos e começou a respirar fundo para voltar a raciocinar.
- Se sente melhor? - Sarah perguntou soltando-a - pensei que fosse desmaiar.
- Eu também - Gio deu um sorriso fraco - obrigada pela ajuda. Como se chama?
- Sarah - ela respondem hesitar - Quer que eu chame alguém milady?
- Não! Já vai passar . . . eu estava dançando e acho que me empolguei - fingiu estar envergonhada.
- Eu preciso ir . . . ficará bem?- Sarah olhou para trás, um homem as observava a distância.
- Sarah - Gio respirou fundo para tomar coragem - Eu posso te ajudar - disse séria, endireitando o corpo.
- Achei que era a senhorita que precisava de ajuda - ela ironizou virando-se para ir embora.
Gio não podia deixar que a mulher desaparece.
- Eu sei onde está sua filha - disse sem pensar.
Sarah se virou.
- Do que está falando?
- Cecília não é?- Gio se lembrou do nome. Sem esperar pelo ataque, Gio soltou um grito quando a mulher avançou e segurou sua garganta