Quando Wayne retornou, Jane estava terminando a sopa e Adrienne saiu para levar o prato para a cozinha. Ela deu boa-noite ao casal e se foi.
Wayne entrou no quarto e fechou a porta assim que Adrienne se foi. Ele foi até Jane e a beijou, antes de qualquer coisa.
— Gostou da canja? — ele enfim perguntou.
— Estava deliciosa. Você foi muito rápido! — Jane sorriu. — Você é incrível, Wayne.
O médico riu.
— Eu sou incrível? — ele aproximou-se mais de Jane. — Se já me acha incrível agora, imagine depois que fizermos mais do que trocar uns beijos castos.
Jane estreitou os olhos para ele.
— Primeiro que os nossos beijos estão longe de serem castos. Segundo… você confia muito nas suas capacidades, não é mesmo?
Wayne passou a língua pelos lábios de Jane, segurando o queixo dela entre os dedos. Ela gemeu.
— Você me dá a confiança, Jane. — Ele a beijou, saboreando cada pedaço da boca dela.
Ele parou, dando uns beijos mais calmos e rápidos, antes de pegar o controle remoto e os dois escolhe