Capítulo 136. Esqueça-o!
Mariela ficou assustada, com medo, e levou a mão ao peito.
"Você está bem?", perguntou o agente Lopez.
Ela franziu a testa. Ele olhou para os cacos de vidro quebrados, para a garrafa de bebida na mesa de centro e para Mariela, com o cabelo emaranhado, olhos vermelhos e bochechas molhadas.
"O que você está fazendo aqui? Está me perseguindo? É um perseguidor?", perguntou ele, quase enrolando as palavras.
"Estou aqui porque seu pai me contratou para protegê-la, ele teme por sua segurança. Ele olhou para ela com profunda seriedade: "Não estou perseguindo você, fui visitá-la no hospital e conheci o Dr. Roldan e, para sua informação, não sou um perseguidor".
"Bem, você viu que não há perigo, vá embora, deixe-me em paz, não quero ver nem falar com ninguém", ordenou gravemente, sentou-se na poltrona, pegou a garrafa e levantou-se para beber.
López, em um par de passos, a pegou.
"Você está louco? Pretende morrer?", questionou ele, respirando pesadamente, "seu pai acha que eles querem machucá-l