- Não... E foi assim que meu pai e o pai dela acertaram este casamento.
- David, é bem difícil de acreditar nisto.
- Não sou o pai da criança. Mas só posso provar isto depois de sairmos daqui. Porque é impossível fazer um teste de DNA agora.
- Por que está me dizendo isto?
- Porque... Eu quero que acredite em mim.
- E por que quer que eu acredite em você?
- Porque... Eu gosto de você.
Senti meu coração acelerar tanto que parecia que sairia pela boca. Minha respiração ficou ofegante. E em vez de confessar que eu também gostava dele e que tinha um pingo de esperança renascendo dentro de mim, saí praticamente correndo deixando-o para trás, como uma adolescente que não tinha coragem de enfrentar a verdade, parecendo fugir do homem que amava por medo.
E sim, era medo que eu sentia. Medo do sentime