Esse teto é familiar... bem, na verdade é o topo do dossel.
Essa foi a primeira coisa que vi quando abri meus olhos aqui... foi tão chocante e desconhecido. Pensar que me acostumei tanto que até sinto falta.
Sento-me na cama e espreguiço-me.
Parece que eu fiquei confortável aqui.
Olho ao redor e através da cortina que me cerca, vejo uma sombra passando. Pelo penteado, eu já sei quem é.
Puxo a cortina a surpreendendo.
– Bom dia, Agatha! – A saúdo.
– Oh, você acordou? – Ela pergunta com um susto.
– Claro que não, mulher. – Nego. – Eu continuo dormindo.
Rimos juntas.
Eu me levanto. Ela vai até a janela e abre as cortinas, deixando a claridade do dia entrar. Vou até lá.
– Já passou do tempo em que geralmente acordo. Por que você não me acordo