Nosso segundo encontro aconteceu quando eu já era Brumer. A Necromante sem rosto, que poderia usar a imagem e o corpo que quisesse. Naquela época, assumi o disfarce de uma duquesa vampira influente, participei dos jogos políticos, da corte, das festas noturnas. Fui parte do golpe da Corte Suprema.
Porque sabia que, se o mundo ruísse ao redor dele, ele seria meu. Não somente com aquele desejo tolo de uma elfa jovem e idiota. Mas sim com o enorme poder que ele possuía, com sua aura e presença que me alimentaria.
Eu queria o rei para mim. E ele seria meu.
Fiquei feliz por Cyrus ainda não ter companheira de destino, naquela época. Isso me dava liberdade para me infiltrar em seus pensamentos para distorcê-los, seduzir o rei, e fazê-lo acreditar que eu era a sua companheira.
Teria funcionado.
Se não fosse por aquele mago que o arrancou de minhas mãos. O mesmo que eu encurralei na fronteira. Amon.
Ele tirou Cyrus do reino vampírico enquanto a corte tomava o poder sob as minhas ordens. Centen