Capítulo 63 – A queda de Mauro

Segundos depois, foram disparados tiros, muitos tiros, eu não sabia o que estava acontecendo, não conseguia ver nada. Com o coração aos pulos, me joguei bem perto da parede e, de um lado, estava o Mauro, disparando tiros para o ar, porque eu tinha certeza de que ele também não estava vendo nada.

- Maldito bastardo! Onde ele conseguiu todo aquele equipamento e tanta gente? – Mauro rosnou enquanto sua arma continuava a disparar.

Eu espiei novamente pela lateral da parede, a névoa estava começando a se dissipar, embora ainda um pouco espessa, e agora eu podia ver silhuetas e brilhos.

Esperei por um momento, ainda atrás de Mauro que continuava atirando, a visão melhorou e pude entender o que estava acontecendo.

Um grupo de homens vestidos de preto, com coletes à prova de balas, armas de alto calibre, passagens nas montanhas, viseiras especiais para ver através da neblina e tochas, estava entrando e destruindo tudo, como se estivessem exterminando uma praga de baratas.

Pareciam um esq
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