— Eu tenho um nome, senhora — sussurra ela, obstinada com minha mãe.
— Não estou brincando de esconde-esconde. Precisava de um tempo sozinho — digo exausto.
— Sozinho? É notório — responde Victoria, afiada, olhando para Sara — Você deveria estar com sua noiva neste momento. E você, Sara, não é bem-vinda nesta casa, nem ao funeral do meu falecido marido. Poderia se retirar?
Sara contém seus lábios de insultar Victoria, em vez disso quer ir embora sem brigar. O que não é justo. Se ela veio a esta toca de lobos foi por minha causa, não para dar pêsames hipócritas a ela. Antes que Sara vá embora, seguro-a pelo braço.
— Sara é bem-vinda onde quer que eu esteja, e se é seu desejo me acompanhar no enterro do meu pai, que assim seja — contradigo Victoria.
Tais palavras a enfurecem.
— Ela não vai! Você terá que passar por cima da sua mãe para que—
— Você poderia se calar de uma vez por todas, Victoria? — peço enfurecido.
Minha mãe fica petrificada, Sara também está impressionada.
— Já disse o q