Ele ri e chegamos ao quarto. Vou ao banheiro como mencionei, fecho a porta e sinto um grande alívio por ter um vaso sanitário perto de mim. Mas ao tentar me inclinar para recolher o vestido e poder levantar a saia, não consigo.
Tento de outra forma, de lado, abaixar para pegar a barra do vestido de noiva. Também não consigo. A cinta e a estrutura do vestido me impedem de abaixar como eu gostaria. Talvez em outro momento eu pudesse pensar em uma forma de tirar o vestido para urinar, mas não agora. Abro a porta, rendida.
—Pode me ajudar a levantar o vestido? Não consigo e preciso fazer xixi — peço ajuda.
Luciano me olha ligeiramente surpreso e depois divertido. Aproxima-se de mim e se ajoelha. Não faz bem à minha estabilidade emocional ele estar levantando minha saia, nem o contato direto de suas mãos nas minhas pernas. Aqueles olhos de predador que ele tem não são boas notícias para mim. Quando o tecido está perto das minhas mãos, arranco o que ele está segurando e recuo.
—Assim está bo