Nollan Hoffmann
Eu já estava voltando para o apartamento da Laysla quando meu celular começou a tocar no bolso, e olhando para a tela, vi que é o médico do meu pai.
— Maquenzie, pode falar.
Ouvindo um suspiro longo, senti um arrepio percorrer meu corpo quando ele disse.
— Preciso que venha até a casa do seu pai, agora.
Encerrando a ligação, franzi a testa ao ver que a situação era muito séria e então mudei a rota enquanto procurava o numero de Laysla em meus contatos.
Discando para ela, a ligação caiu na caixa postal, e nervoso, continuei tentando ligar até quue lembrei que as coisas dela estavam aqui no carro ainda.
— Porra.
Assim que estacionei o carro na vaga para visitas do prédio do meu pai, sai andando em disparada para a entrada e logo entrei, sendo liberado pelo porteiro, que me rconheceu.
Pegando o elevador, senti meu peito pesado com o que estava acontecendo e meus pensamentos aleatorios também não ajudam em nada, sem falar que não consegui avisar a Laysla que vou chegar