Camille Cooper
Nash sorri e se estica em meu colo, Gael faz careta e se afastar, colocando a mão no nariz. Diferente do pai da criança, não tenho chance de me afastar, já que quem soltou a bomba está no meu colo. O cheio não parece incomodar em cada Nash e não se sente nenhum pouco culpado, mas para os outros presentes é difícil ignorar o cheiro.
— Meu Deus, como um serzinho tão pequeno consegue fazer um estrago desse. — Gael arregala os olhos e vai para o corredor.
Tento não ri, porque estou prendendo a respiração, mas infelizmente não conseguir. A risada venceu, ri e, ao mesmo tempo, sentir o cheiro do cocô do Nash não é nada fácil.
— Droga, Gael! — Brigo com ele.
Gael ri.
— Deveria ter colocado naquele contrato que você ficaria responsável pela troca das bombas do Nash, quando apareceu na minha casa.
Dou um olhar superior.
— Eu já amamento, você que troque ele.
— Ah, não Camille. — Choraminga. — Esse parece pior que ontem.
— Gael, bruto de um homem desse chorando para trocar o filh