Safira parecia estar se esforçando, mas Dom já a flagrou várias vezes na sala de Heitor quando ele estava sozinho, e notava que isso deixava Heitor irritado.
Enquanto respondia alguns e-mails, Isy viu Dom olhar para a tela, jogar um copo na parede e gritar:
— Desgraçada!
Dom estava sentado em frente ao seu computador, observando as imagens do banheiro da boate. Seu sangue fervia ao ver aquela mulher desgraçada ferindo sua princesa. Ele havia permitido que Safira entrasse em sua empresa, tornando-se parte da família, e agora ela agia dessa forma. Com olhos desfalecidos, Safira encarava Ale sem fazer nada para ajudá-la. Se não fosse pela intervenção da menina Mari, sua filha teria sangrado até a morte:
— O que aconteceu, meu Dom? Você está vermelho! — disse Isy preocupada.
— Amor, ouvi o seu grito. Descobriu algo? Respire fundo, senão vai passar mal. — falou Alec.
— Sim, meus amores, e não quero nem olhar para aquela desgraçada. Se não puder arrancar os olhos dela. — falou Dom.
— Quem f