— Não sei o que você tem que me faz te deseja cada dia mais, Amely.
— Eu também te desejo muito, Marcos.
O afastei e comecei a tirar sua roupa, ele ficou apenas me olhando enquanto eu o despia na minha sala. O deixei nu e alisei seu pênis já ereto de novo, sorri e me ajoelhei a sua frente, o masturbei um pouco antes de colocar seu membro em minha boca e lamber sua glande.
— Que boquinha gostosa. — falou entre gemidos.
Alternei entre lambidas e chupadas, enquanto fazia movimentos de vai e vem com a mão no restante de seu membro que não cabia em minha boca. Ele segurou em meu cabelo e me fez olhá-lo.
— Por mais que esteja adorando essa sua boquinha quente e gostosa no meu pau eu preciso que pare, pois, ainda quero-te foder muito essa noite.