39. Uma quase transa
Seu rosto rígido permanecia concentrado no meu. Não sei e nem quero saber como ele se sente em relação as minhas palavras. Abaixo meu olhar, evitando o seu. Nego tudo o que vem dele, não aceito esse homem como o cara que passarei o resto da vida, pois sei que em algum momento dela acabarei morta ou ele morto.
Ele ser um gostoso não muda o fato da maneira que sou tratada. Ele pode ser um deus grego, mas o que adianta se só sou humilhada e destroçada emocionalmente por ele. Nada vai fazer eu me rebaixar ao nível de qualquer uma das que ele transøu e apesar do jeito desse homem ainda se submeteram a dar pra ele.
Ok. Nós dois transåmos, mas eu estava fora da caixinha, bêbada e tudo o mais. Não vamos contar essa vez, deixaremos esse fato muito bem enterrado.
— Olhe para mim. — continuo da mesma forma — Eu mandei olhar, Stella.
Sua voz grossa e o apertão que deu em meu pescoço fez com que eu terminasse de vez a minha afronta e encarasse seus olhos castanhos.
— Vai olhar para esse r