Asher sorriu levemente e se virou para sair.
Jaqueline seguiu logo atrás dele. Os dois deixaram o quarto, mas, de repente, Asher parou abruptamente e girou nos calcanhares.
Jaqueline, distraída, quase esbarrou nele. Com um breve suspiro, ela conseguiu frear a tempo. Respirou fundo, tentando recuperar a compostura, e levantou os olhos para encarar Asher.
— Sr. Asher, o senhor tem algo a me dizer? — Perguntou ela, num tom direto.
— Estou investigando o que aconteceu esta noite. Além disso, coloquei alguém para seguir Clarinha. Se vocês enfrentarem qualquer situação perigosa, gritem por ajuda. Alguém estará por perto para protegê-las. — Respondeu Asher, com a testa franzida e uma expressão séria.
Por pouco Clarice não se machucou hoje, e ele sabia que, se isso tivesse acontecido, jamais se perdoaria.
Jaqueline rapidamente compreendeu o que ele queria dizer. Era evidente que ele já havia ordenado que alguém protegesse Clarice em segredo. Caso contrário, ele não teria aparecido t