Sterling se aproximou e percebeu que havia algo errado com Clarice. Ele se sentou na beira da cama, inclinou-se e tocou sua testa. Estava coberta de suor, mas sem febre.
— Clarice, o que aconteceu? Onde está doendo? — Perguntou ele, arqueando a sobrancelha.
Há pouco, quando desceu, ela estava perfeitamente bem. Como, de repente, havia ficado assim?
Clarice ouviu a voz dele e, instintivamente, se aconchegou em seu peito. Sua voz saiu fraca, quase suplicante:
— Sterling, minha barriga... Está doendo muito. Quero ir ao hospital.
— Vou te levar agora. — Sterling respondeu prontamente, pegando-a no colo e levantando-se para sair.
De repente, Clarice despertou do torpor. Seus olhos se arregalaram de pânico, e ela disse, apressada:
— Me coloca no chão! Eu não quero ir ao hospital!
Se fosse ao hospital, sua gravidez seria descoberta, e ela sabia que Sterling jamais permitiria que ela mantivesse o bebê. Isso estava fora de questão!
Sterling franziu o cenho. Vendo-a suando de d