Ele levantou a médica do chão, a abraçou com a força e a urgência de um homem que esperou tempo demais.
Deixou que a língua bebesse da boca dela, não pensou em nada além daquele sonho, de como era bom ter a sua estrela em seus braços. Jocellyn gemeu contra os lábios dele, estava com saudade daqueles toques de como Kwami a olhava. Os olhos negros pareciam capazes de ver sua alma, desvendar seus medos, acalmar suas culpas.
Se entregou ao calor do corpo que queimava contra o seu, da pele suada, das mãos rústicas, de como ele gemia quando a penetrava.
Ele não disse nada, apenas a ergueu do chão com facilidade, carregou a mulher para dentro da cabana sem parar de beijá-la.
Rasgou o tecido fino do vestido.
Jocellyn prendeu o ar, mas não pediu que ele parasse.
Kwami continuou até que os trapos caíssem ao chão e o vento quente da ilha acariciasse a pele nua da médica.
E foi só então que ele se afastou, sorriu quando olhou o corpo da mulher, a achava linda! Os olhos dele deslizaram pela pele c