Jocellyn teve sua resposta naquele mesmo dia e acreditou que, de certa forma, o tal turaco realmente tivesse colorido o seu destino.
Nos dois meses que passou naquela cabana, não conseguiu ver o pássaro nenhuma vez. Apesar disso, mesmo que fosse improvável, encontrou a felicidade vestindo kangas coloridas e sem usar nenhuma roupa íntima.
Passava os dias em uma rotina que amava. Tomava o desjejum com Kwami.
Nem mesmo uma gota de café, apenas um pão de coco que ele a ensinou a fazer. Bebiam sucos de frutas nativas e um chá que ela adorava, preparado pelo nganga com diversas cascas e folhas.
Depois, o namorado se despedia dela com um beijo quente. Faziam amor antes de Kwami sair para a sua barraca, ainda acreditando que estar ali era o melhor meio de encontrar a neta.
Jocellyn, por sua vez, arrumava a cabana, passava uma espécie de vassoura feita com cerdas de plantas. Não havia muito o que limpar, pois o piso dentro da casa também era de terra. Muitas vezes, foi surpreendida pela presen