Kwami ficou com o filho amando aquela sensação, pensando na neta que não pode paparicar, tentando imaginar como seria ensinar a menininha a abrir cocos, fazer pão, amarrar a kanga.
Ao menos faria isso por Zawadi e se tudo desse certo, ele teria a menina como uma irmã mais velha, cresceriam juntos, tinha certeza de que Jocellyn a acolheria.
Já ela se aproximou do marido enquanto a vendedora foi para o fundo da loja buscar um vestido que a médica havia pedido.
Para ela, Kwami nunca foi diversão, ela o admirava, ele não precisava de nada para ser respeitado. Simplesmente era!
Deslizou as mãos pelos ombros largos, os músculos estavam tensos, exatamente igual ficavam quando ele a erguia do chão e se colocava dentro dela. O calor da pele ultrapassava o tecido já molhado pelo suor. O coração acelerou.
— Escolhe algo realmente bonito para você, não precisa usar esse vestido só porque eu te dei. Foi bobagem.
— Não foi! Kwami, acho que não acredita em mim, mas eu nunca fui amada. Você foi o pri