Quando tudo estava perfeito, pararam para comer outra vez, Nick escolheu uma loja de bolos, enquanto comiam ele pediu para que a moça fizesse uma réplica do bolo em formato de marreta que Olíe havia feito para ele no dia em que foi solto.
Ela correu com aquele bolo nas mãos, mas tudo o que Nick conseguiu ver naquele e nos outros dias foi o quanto ela era linda. De como era bom ser visto daquela forma por alguém, Olíe não o queria por estar musculoso, nem por ser alto ou rico, ela o queria porque o enxergava de um jeito bonito, de uma forma que provavelmente só ela o via. E isso fazia seu coração inchar no peito, ficar maior, querer mais dela quase como a um vício. Nessa época ainda nem tinha provado os lábios daquela menina, mas já sabia que ela seria única.
Assim como naquele dia, Nick ficou ansioso, comeu quase um bolo inteiro, pediu outro para levar para dar as crianças e terminou comendo também.
— Mano, não é por nada, mas isso faz mal. É muito doce, vai ter uma caganeira escreve