Collor fechou a porta atrás de si com uma força que fez os objetos na sala tremerem. Seu rosto estava contorcido em uma expressão de pura furia, os olhos arregalados e a boca apertada em uma linha fina. Cléo e Tayane estavam paralisadas, com os olhos arregalados de medo. — Me diz que estou ouvi
Antonella se virou lentamente, seu coração batendo mais rápido ao ver Oliver parado ao seu lado, um sorriso ladino em seu rosto. A proximidade dele fez com que ela sentisse um arrepio percorrer seu corpo, e ela tentou controlar o tremor que sentia em sua voz. — Oii, Oliver — respondeu ela, sua voz
Cada passo que Collor dava em direção a Antonella era como um tambor batendo em sua mente, gritando para ele se acalmar, para não perder o controle. Mas era tarde demais, a raiva e a possessividade já haviam tomado conta dele. Antonella, ao ouvir seu nome em um grito de raiva, sentiu-se frustrada
Collor sentiu um choque ao ver nos olhos de Antonella uma tristeza profunda e uma decepção que parecia não ter fim. Ele não havia esperado que ela dissesse algo assim. — Você não pode me deixar só por causa disso! — afirmou Collor, seus pensamentos o levando até o sorriso de Antonella quando esta
O dia amanheceu acinzentado, como se o céu estivesse refletindo o humor sombrio de Collor. Ele havia passado a noite em claro, pensando em como desfazer a burrada que fez. Com a cabeça fria, ele sentou na varanda, e acendeu um cigarro. Collor não tinha costume de fumar, mas a raiva, o medo, o desejo
Collor se ajoelhou aos pés de Antonella, suas mãos segurando as dela com uma intensidade que parecia querer transmitir a profundidade de seu desespero. Seus olhos estavam cheios de lágrimas. — Eu sei...— sussurrou ele, sua voz quase inaudível. — Você deixou claro que não conseguiria me amar da for
Eloisa ficou paralisada, olhando para o teste de gravidez como se estivesse vendo um pesadelo se tornar realidade. Ela não podia acreditar que o resultado fosse negativo. Ela havia se convencido de que estava grávida, de que finalmente havia conseguido o que queria. — Não... — repetiu Eloisa, sua
Cléo ficou em silêncio, sua respiração se tornando mais rápida, seu rosto estava pálido como se o sangue tivesse parado de percorrer suas veias. — Eloisa, por favor... eu não tenho como conseguir isso... — disse Cléo, sua voz suplicante. — Não me interessa! Você vai refazer o procedimento, inven