No instante que Marcos recebeu a mensagem, um mal pressentimento preencheu seu ser, como se uma sombra escura estivesse se abatendo sobre ele. Sem perder um segundo, ele subiu as escadas correndo, chamando os trigêmeos e começou a dirigir até o endereço que Beatriz passou.

Enquanto dirigia, Marcos estava em um estado de pânico controlado, seu cérebro funcionando a mil por hora. Ele sabia que precisava agir rápido, que cada segundo contava. Ele começou a ligar para alguns pais que ele conhecia, alertando-os sobre o que estava acontecendo, pedindo que eles verificassem se seus filhos estavam seguros. Sua voz estava firme, mas havia uma nota de desespero subjacente.

Por último ligou para a polícia, relatando o caso e pedindo que enviassem uma equipe para o local. Sua mente estava repleta de pensamentos terríveis, e entre eles imagens de Elisa em perigo. Ele sabia que precisava manter a calma, que precisava pensar claramente, mas era difícil quando sua filha estava em risco.

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