Horas depois naquela madrugada, o grupo atravessava o limite da floresta e alcançava a estrada antiga que levava ao vilarejo humano. O sol já subia, mas o peso da noite ainda os acompanhava.
Lion mantinha o cabeça baixo, o corpo tenso. Um carro era essencial — qualquer movimento em falso e chamariam atenção.
O segurança ao seu lado cambaleavam de cansaço, mas seguiam em silêncio absoluto.
Eles caminharam pelo vilarejo silenciosamente até encontrarem um ônibus velho encostado ao lado de uma casa de madeira, como se tivesse sido esquecido ali por anos. Lion analisou o veículo rapidamente e virou-se para o rapaz ao seu lado. “Vamos precisar dele. Roube”, ordenou, firme indicando o ônibus. Mas antes que ele desse um passo, Lion ergueu a mão e completou: “Mas deixe o número de telefone do Theodor para o reembolso. Vamos pagar pelo ônibus depois. Não somos ladrões.” O garoto assentiu, anotou o contato em um pedaço de papel e o deixou preso na porta da casa. Em seguida, subiu ao volante e fe