O resto dos dias que antecederam a viagem passou como um foguete, afinal, eram muitas coisas a fazer e muito pouco tempo.
Cristine contratou o ajudante, que se tratava de um rapazinho de dezenove anos que costumava lhe quebrar alguns galhos sempre que precisava se ausentar por um tempo da oficina — o que, na maioria das vezes, tinha a ver com seu pai. Porém, ele nunca tinha passado tantos dias sozinho por lá, por isso, ela precisou lhe passar várias coordenadas. Ele era esperto, responsável e de confiança, ou seja, a melhor escolha possível.
Essa parte estava resolvida, sem nenhum problema. Contudo, havia outras coisas a serem estabelecidas.
Venâncio tinha sido levado para a clínica de reabilitação no dia anterior, e Enzo lhe contou que o local era lindo e que t