As mãos de Cristine tremiam violentamente. Ela não fazia lá muito ideia de como se usar uma arma, mas tentaria se fosse preciso. Daquela distância, seria bem difícil errar a cabeça de Patrão. Seria um belo estrago, mas significaria sua liberdade.
— Querida, você nunca matou ninguém, tenho certeza que não vai querer começar agora... — Patrão falou com sarcasmo. O que mais a irritava era o fato de ele ser perigosamente articulado.
— Você não me conhece. Não sabe do que sou capaz — ela falou com autoridade, tentando disfarçar o nervosismo. — Agora quero que solte Enzo ou vou estourar seus miolos.
Ela estava blefando, é claro