– O que você tem, Madison? – A mulher perguntou com tanta intimidade que a mulher pensou ter abusado da própria boa vontade.
Ela podia até tentar confiar no marido, mas sabia que havia algo de errado, e ela já não estava disposta a aguentar o que quer que fosse. Então encarou a garota parada, usando uma farda com um olhar enviesado de arrogância.
– Do que você me chamou?
– Madison? Eu achei que...
– Bom, você não pode em sã consciência me chamar de senhora em um momento e de Madison quando bem entender. As coisas não funcionam assim.
– Mas... Mas foi a senhora quem disse que...
– Eu acho que eu me enganei. Esta vendo só? Todo mundo erra uma vez.
– Desculpe, senhora. Achei que fossemos amigas.
A Madison Reese Santorini bateu os dedos contra o sofá enquanto pensava um pouco. – Bom, nós não somos.
– Porque, senhora Santorini? Por que mudou assim?
Então a Madison Reese Santorini se levantou, ainda sentindo aquela mesma tontura estranha e um mal estar que e se recusava