Ele disse, para logo depois levantar-se do sofá a segurando pela cintura, ainda encaixada a ele.
O homem a colocou suavemente na cama, e cada movimento parecia mais erótico que o normal, como se realmente fosse a primeira vez.
Foi o único momento em que ela sentiu-se realmente nervosa, como se não soubesse o que fazer ou como agir, embora fosse tão natural.
Ela riu, estranhando o próprio sentimento. – É tão estranho...
Ele sorriu de volta, da forma mais gentil que poderia, embora temesse que ela desistisse de tudo e que o dissesse que não o amava mais como antes. – O que?
– Eu estou nervosa. É como se essa fosse a minha primeira vez.
– É a nossa primeira vez, amor. É a sua.
Ela estava sem jeito ao corrigi-lo, mas não queria mentir para si mesma. Ela sabia bem que tivera homens demais para pensar em uma hipótese como aquelas. Nem mesmo o tempo poderia corrigir todos os erros que cometera desde tão nova e cheia de ambição.
– Nós dois sabemos que isso não é verdade. Eu j