Segurei na mão pequena, fina e frágil da garota que havia me feito enloquecer a pouco na sala. Chegamos a meu carro, abri a porta, ela entrou sentou no banco do carro. E ao entrar no carro, me olhou com seus olhos intrigados. — Cancelou o leilão? Me comprou? Estou livre? O que aconteceu lá dentro?
A olhei ligando o carro. — Eu te comprei, esta satisfeita? — Fez um bico fino com os lábios, olhei para seu corpo naquele vestido justo, suas coxas ainda a mostra, ela cruzou ao sentir que eu olhava. — Não adianta mais fechar, e se tentar resistir vou ter o prazer de te forçar abrir.
— E se eu não for o que você espera. — A olhei de soslaio. — Eu vou te castigar que você não vai ter ideia! — Sorriu maliciosamente. — E depois eu estou livre? — Afirmei ainda prestando atenção a estrada, estava louco por ela, a noite que eu tanto desejei, idealizei foi um fracasso, outro eu mataria aquela desgraçada. Senti sua mão em minha coxa, acariciou lentamente. — Você não vai
Foi tudo ao contrario de tudo que me disseram, nenhum romantismo, nenhum cavalheirismo no começo, tampouco carinho, mas veio tudo do meio para o final, não importava, a minha perda era a minha porta de saída, o que as meninas disseram que ia ser um dia, tornou-se três, e pra ser sincera, era melhor do que relataram, ele mudou completamente, da água para o vinho comigo, ficou carinhoso, mas com uma energia de um cavalo, mas mais carinhoso. Ardeu, assou com ele dentro de mim, explorando de todas as posições e angulos. E sem ter como fugir mais, só me restava fazer sexo oral naquele homem, que fazia caras bocas me vendo dar-lhe prazer, fiz o meu melhor, ao terminar, perguntei pela milessima vez. — Estou livre? — Desta não negou. — Estou a três dias aqui neste apartamento, apenas dormindo, comendo, e fazendo o que tanto evitei, sentindo prazer. — Olhou para mim, ainda com o dedo polegar em meus lábios, ele sempre estava fazendo isso, eu temi que eu me apaixonasse, ja me se
Começava a nevar, o que Luigi Donatello queria eu não sabia, ao me deixar estender meus negócios para a Colombia. Ele estava me testando por algo, ou queria algo de mim, e se fosse a Diana? O que eu faria? Era para ser apenas uma transa, durou três dias, e pela vontade de querer vê-la novamente duraria mais. Chegamos ao shopping para um encontro com Dolavita, eu estava sabendo que ela estava bem, mas não que já voltava a sua rotina normal. Vi a mulher de olhos sedutores, rosto delicado, e labios vermelhos um pouco ressecado, de pé com um gorro branco de linho na cabeça, blusa de mangas longas vermelha, calça jeans conversando com três garotas. Sorrindo largo, estava com um brilho especial em sua pele. Ao me ver trocamos um leve olhar brevemente, ela estava linda, eu a quero novamente, quanto a Blanka, precisava ainda de tempo, espaço. Precisava pensar, mas não deixei de amar ela. Não seria fácil! Mas enquanto isso, me divertia com outra, não custaria nada uma diversão
Mandei Max ir embora, porque eu queria que ele ficasse, que sim, ele me dissese mentiras que doeriam depois, eu não precisava de um mundo de ilusão, mas que eu queria tê-lo para mim, sim, como meu homem, todo meu, mas já tem dona, e ele nunca seria meu, há tantas mulheres ao seu redor, eu não sou ninguém para ele, apenas uma diversão momentânea. Mandei e ele foi, seria assim, sempre, ele iria vim me usar ir embora, logo depois, eu não tinha ninguém para passar o natal, as festas felizes em família, e ser uma diversão estava fora de cogitação, eu precisava de alguém, e isso eu nunca seria para quem já tinha alguém. Uma esposa, uma família, eu não tenho nada. Não haveria risadas pela casa em tempos de festas, eu sempre seria a única Fontennelle, poderia mudar, sem Max na minha vida. Deitei-me após um banho reflexivo, alguém iria aparecer poderia me amar, uma vida normal é tudo que eu preciso, organizei todas as minhas ideias, e ao procurar os documen
Não adiantava fugir, a minha vida era ali naquela cidade, naquele lugar em que eu sou um Benavent, agora talvez um covarde mais um Benavent, querendo ou não Max terá que aceitar que sou um. Após uma semana na ilha de Capri, me vi sozinho, apesar de mulheres sempre disposta a serem um boa companhia, a verdade é que meu dinheiro estava acabando com a vida luxuosa que eu estou acostumado a levar. Está mais que na hora de voltar, enfrentar meu irmão cara a cara, olho no olho. Voltei a minha cidade Natal, mais o problema é que não esqueci o orgulho ferido, ele havia me levado Diana, a garota que me interessava, apesar de tudo ainda incomodava. Ao chegar em casa, estava uma verdadeira bagunça, homens trabalhando para todos os lados, a casa vazia, temi que ele resolvesse destruir a mansão apenas para não me dá parte da herança. — Senhor Benavent. — Fui recebido com ressalvas, olhei em volta, de tudo aquilo, a poeira comandava totalmente o lugar. — Onde esta meu irmão? — O M
Após chegar ao país estrangeiro ao entrar no mesmo carro. Sentei-me no banco de trás, fiquei a espera de Diana trazendo a sua bagagem conversando com John, dando risadas, para quem chorava a pouco no vôo, mal parecia a mesma mulher. — É quente não é? — Escutei perguntar se abanando, colocando sua bagagem no porta-malas, quando ele entrou no carro no banco do motorista, a vi abrir a porta do passageiro, sentando-se a frente. — Eu quero aproveitar essa falsa liberdade, quero conhecer tudo por mim mesma. — Fui ignorado o caminho inteiro, pelos dois que conversavam como amigos do colegial. — Dizem que a culinaria é diversa, podemos tentar alguns pratos locais. — A vi bater em seu ombro animada, tornaram-se amiguinhos, revirei os olhos. — Ah mas você não vai poder aproveitar muito, tem os negócios. — Me olhou como se eu fosse um peso para meu funcionario. — Não se preocupe, vou me esforçar para te acompanhar em alguns deles, Max não sai muito quando viaja, acabo entediado.<
Apolo estava de volta, e após encontra-lo em casa fazermos uma refeição juntos, eu queria saber tudo que ele sentia, esperei até a madrugada sentada na escada, ele não tinha como chegar sem que eu visse, estava cheia de duvidas, quando chegou o encurralei e a resposta veio, ele me amou, mas não mais, deixou a comanda por conta do seu irmão, na verdade alegou que Max me amava mais, ele havia arrumado um jeito de me dizer que não me queria, empurrando para seu irmão. Correu para seu quarto, eu fiquei na porta a espera, de algo que não veio, ele só havia mesmo se divertido comigo nada mais, fui para meu quarto e mais uma vez chorei ate adormecer, Max não voltava, com certeza estava com outra mulher, ele nem mesmo ligava para mim, ninguém ligava afinal. O filho que me garantiria não veio, minhas regras desceram mostrando que eu não tenho sorte alguma. Passei o dia inteiro com cólicas, Apolo Benavent havia ido para longe de mim, talvez fosse o melhor, minha mãe chegou em
Eu estou apaixonada, envolvida,entregue a um mafioso que mexe drogas, bebidas e mulheres prisioneiras, tudo que ruim, ele mexia, e o cara que não tinha pena de ninguém ia ter de mim? A todo momento afirmando que era apenas uma diversão, não sou objeto, e nem mesmo se eu nascesse de novo, eu nunca ia competir com a sua esposa que certamente deveria ser a mulher mais linda, e mais perfeita do mundo. A oportunidade veio, e com um celular nas mãos, só me cabia explorar tudo que poderia. Fui a vários lugares turisticos, conheci pessoas. Isso me ajudou a fugir dele, eu tinha que fugir esquece-lo, apaga-lo da minha mente, e após mais um dia explorando lugares, me vi no meio de um grupo de jovens universitários, junto com eles me misturei, explorei lugares, musicas e grupos, ele não me ligou mais, mas John sim, este ligou e apenas ao dizer a minha localização, veio, com ele a meu lado, eu bebi, comi a vontade, dançamos juntos, a dança local. — Até quando você vai fugir? —&nb
Não era tão dificil assim, tendo o apoio certo e colocando as pessoas certas para fazer as coisas, as confusões com as mulheres Lawiskia resolveria, os seguranças iriam fazer o que ela precisasse, quando mandasse. E claro que na primeira noite, não faltou motivos para ver gente apanhando. As garotas ganhavam espaço e claro que elas aproveitaram disso. O que me importava era obter retorno dobrado, e por isso estava pouco me importando com o que elas fizessem e como fizessem, estipulei o tempo para ficar no quarto com um cliente, ah não ser que aquele fechasse a noite com elas, pagando um valor maior, claro que adoraram isso. Menos ter que satisfazer um homem em dez minutos, vinte minutos ao invés de ser no seu tempo, não podia vagar muito tempo o salão, nada de conversa, estavam ali para produzir e quem fazia mais dinheiro na noite receberia um bônus. Houve concordância e discodâncias. Era evidente, mas eu não sou meu irmão, e claro que abrir para a conversa, el