Capitulo XX- Max Benavent

Era louca, diferente de tudo que eu já havia visto. A mulher negava-se a simplesmente render-se a ir para a cama com clientes, os homens mais ricos da cidade, tudo bem que violentos as vezes, mas com dinheiro. Era impossivel não pega-la desprevinida se divertindo de algo num canto, andava nas nuvens, rindo, falando sozinha.

Bastava apenas meu irmão chegar, e seu sorriso irradiava tudo, nunca iria admitir, mas seu sorriso era belissímo, largo, brilhante, e qualquer coisa simples, estava lá perdida comemorando por algo. Não era difiicl encontra-la limpando o chão, varrendo, servindo mesas, o maldito tênis ficou de todo o jeito nos seus pés. E fosse durante o dia fazendo a limpeza, ou a noite servindo mesas, la estava a garota de um lado para o outro. Naquele vestido preto que desenhava seu corpo, melhor que qualquer outro vulgar de noite, já havia meses que eu não sabia o que era sentir uma mulher, seu jeito me atraia, apesar da vontade de querer mata-la.

O dia do meu

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