Delfina realmente acordou assustada naquele lugar que tanto conhecia.
Aquela maldita ilha.
- Pelo visto, sempre tenho que limpar suas bagunças. – Delfina, volto para o pai que estava parado à frente. – Mais uma daquelas tentativas de sair de casa, realmente não sei mais o que fazer com você!
- Se você não fosse tão contrariado, eu não ia querer fugir tanto. – Delfina resmungo, se ajeitando na cama, notando suas pernas presas. – Você nunca foi desse jeito, não sei por que isso agora?
- Para alguém que apronto, está com muito deboche. – Paulo caminho na direção da filha com uma plantadeira.
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