Epilogo

Celestino realmente nunca pensou que, depois de tudo que passou, dois anos para falar a verdade, ia finalmente conseguir algumas explicações do seu pai.

Finalmente recebeu alguma carta que o velho tinha para seu destino.

Chegando em casa, foi recebido por um menino, o olhando com seus olhos curiosos da mãe. Podia dizer que a varíola a deixaria exterior, mas Delfina pegou suas sementes podres e lhe deu um menino, um menino muito curioso que apronta bastante. Cadê a mamãe? – Viu o menino, meio de suas pernas moles, tentando e falhando miseravelmente para ficar em pé. O dedo gordinho aponta para a sala de jantar. – Obrigada. – Fazendo um carinho em seus cabelos, o vendo esticar seus braços pedindo colo.

- Biel, cadê você? – Delfina murmuro calma e o menino pulo no colo do celestino, entrando na sala de jantar, a viu procurando debaixo da mesa.

- Está frio. &ndas

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