Celestino precisa de um casamento para obter o título de marquês. Ele e sua antiga amiga Delfina decidem fingir um casamento, mas à medida que encenam essa farsa, descobrem que seus sentimentos reais estão ressurgindo. O que começa como uma artimanha social rapidamente se transforma em uma história de amor genuína, desafiando a fronteira entre o simulado e o verdadeiro.
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Em Paraty, passava por uma crise, uma doença que veio dos mares e estava levando metade da cidade, conhecida como doença da bexiga assassina, enquanto para os estudiosos chamavam de varíola, uma doença que já estava extinta há muito tempo, mas parece que tinha voltado com força, desde o século 25 que as vacinas não eram mais fabricadas.
No meio de tanta comoção, pesquisadores e cientistas começaram a ver antigos papéis para que uma vacina fosse fabricada.
...
Celestino tinha visto muitos irem por causa dessa doença.
Ele nunca realmente pensou que ia acontecer com pessoas à sua volta, eles viviam longe do povo, viviam nas grandes montanhas que cercavam a costa, até que bem aquela doença m*****a veio escondida por algum canto, pegando sua querida mãe Lenira Ferrati da costa, sua querida amiga Dinorah Cassuti de frado e sua querida amiga Delfina Cassuti de grado.
Quando atingiu aquelas três mulheres de sua vida, celestino se colocou numa carruagem e partiu com seu pai e o pesquisador Paulo Cassuti de frado para a capital em busca de resposta.
Claro que, enquanto viajava, celestino ficava pensando em como Delfina acabou se tornando tão especial para ele, não era só uma irmã ou uma pequena amiga, a moça em questão vivia em seu coração com raízes bem longas e firmes, a mantendo ali.
Celestino tinha conhecido Delfina depois que seu querido amigo Pedro tinha morrido por causa da varíola. Um menino não devia ter visto outro companheiro de sua idade coberto daquelas feridas. Foi assim que sua amiga foi apresentada numa reunião de chá da tarde. Delfina parecia diferente das moças com saias nos joelhos. Seus olhos sempre foram muito atentos e bem muitos expressivos.
Clestino, no momento em que tinha sido apresentado a ela, os dois nunca mais se largaram.
A amizade deles perdurou por bermudas que viraram calças e calças viraram roupas adultas.
Claro que teve um momento ali em que teve que manter uma certa distância, já que Delfina tinha parado de usar saias pequenas, para cobrir suas pernas até a ponta de seus pés, quando virou uma mocinha para a sociedade.
E foi naquele momento que ia ser apresentada à corte quando aquela doença m*****a a pegou dejeito, a levando-a para a ilha da bexiga, deixando-a longe dele.
Ele não lidou muito bem com essa separação, quem ia para a ilha não voltava muito com vida, foi assim com Pedro e lembra que o tinha visto no caixão com sua mãe chorando aos pés, longe para não se contaminar.
Então decidiu que isso não iria acontecer com sua mãe, nem com Delfina.
Ele evitaria isso.
..
Celestino nunca pensou realmente que o pai ia aceitar, que bem ele participaria daquela reunião. Foi divertido, no meio de seu nervosismo, ver Paulo bem ali ao seu lado. O homem em questão sempre foi meio estranho e distante. Delfina nunca tinha comentado que o pai tinha um jeito estranho até mesmo com a mãe dela.
E, olhando em questão, tinha certeza de que o cara não batia bem da cabeça.
- Não sabia que o parlamento é lugar de criança. – Paulo não era muito amigável.
- Se eles permitem a sua loucura, peritariam meu filho. – Celestino ficou orgulhoso do pai, sorrindo, olhou para o homem em questão com um certo deboche.
- Hm, se isso pegar logo, aquele lugar parecerá uma creche. – Resmungo, arrumando os papéis em sua maleta.
Celestino volta ao pai, que tinha um sorriso gentil.
- Ligue não, - o homem mais velho arrumou de novo o colarinho de celestino. – Paulo está nervoso porque suas damas estão doentes, como a nossa dama em questão. – Sim, o homem podia ser estranho, mas amava aquelas duas com bastante força.
Celestino realmente nunca pensou que, depois de tudo que passou, dois anos para falar a verdade, ia finalmente conseguir algumas explicações do seu pai.Finalmente recebeu alguma carta que o velho tinha para seu destino.Chegando em casa, foi recebido por um menino, o olhando com seus olhos curiosos da mãe. Podia dizer que a varíola a deixaria exterior, mas Delfina pegou suas sementes podres e lhe deu um menino, um menino muito curioso que apronta bastante. Cadê a mamãe? – Viu o menino, meio de suas pernas moles, tentando e falhando miseravelmente para ficar em pé. O dedo gordinho aponta para a sala de jantar. – Obrigada. – Fazendo um carinho em seus cabelos, o vendo esticar seus braços pedindo colo.- Biel, cadê você? – Delfina murmuro calma e o menino pulo no colo do celestino, entrando na sala de jantar, a viu procurando debaixo da mesa.- Está frio. &ndas
Delfina realmente acordou assustada naquele lugar que tanto conhecia.Aquela maldita ilha.- Pelo visto, sempre tenho que limpar suas bagunças. – Delfina, volto para o pai que estava parado à frente. – Mais uma daquelas tentativas de sair de casa, realmente não sei mais o que fazer com você!- Se você não fosse tão contrariado, eu não ia querer fugir tanto. – Delfina resmungo, se ajeitando na cama, notando suas pernas presas. – Você nunca foi desse jeito, não sei por que isso agora?- Para alguém que apronto, está com muito deboche. – Paulo caminho na direção da filha com uma plantadeira.<
Hoje seria o dia.Delfina tinha tudo planejado para contar ao seu marido sobre a pequena mentira que está debaixo de sua pele.Estavam de novo em Portugal e, bom, hoje iriam ao parque onde comeriam um piquenique. Delfina faria tudo e estava tão nervosa, enquanto Celestino parecia realmente tranquilo com tudo. Depois que garantiu que o amaria depois de todos os seus problemas de infertilidade, tudo que pedia era que o amor prevalecesse , então era isso, precisava de sorte e coragem.- Vamos? – Celestino realmente volta à mesma.- Sim. – Com a pequena cesta, andaram de forma alegre para um parque romântico. Já eram umas 18h da noite, então o lugar estava mais calmo, sem crianças correndo, um silêncio confortável a fazendo ir para um lugar protegido de olhares no meio dos arbustos com flores.- Algum motivo para me trazer aqui? – Celestino realmente estava curioso, p
O baile foi um sucesso.Delfina ficou orgulhosa dela mesma, sua fantasia é de Perséfone e bom vendo celestino como Hades fez parecer uma novela grega, seu marido parecia um imperador andando pelos salões conversando com todos, parecia que interessado em falar com o mesmo. Delfina ficou olhando de longe, o admirando.Até que se distraiu com alguém a chamando. Quando voltei ao salão, não o encontrei, fazendo-a ficar chocada. Seus olhos foram para os lados do salão, procurando, até que sentiu uma mão a segurando, voltando alarmada vendo bem ali na sua frente.- Procurando alguém? – Tirando a máscara, Delfina sorriu, vendo-o tirar até mesmo sua máscara.
Delfina já tinha resolvido tudo do baile, deixando um clima mais leve naquela sala.- Então, o que ia conversar sobre o casamento? – Ângela, volto à amiga que parecia distante.- Quero contar a verdade. – Delfina volto já chorando a Ângela. – Mas tenho medo de que ele não goste de mim mais, o mesmo disse que me amava e falou que fui a única coisa boa em sua vida... – Delfina já tinha lágrimas descendo em seu rosto e Ângela abriu os braços a , deixando Paloma olhar tudo de longe. – Ele é o único honesto, eu o amo, mas estou mentindo...- Então quer ajuda para contar a verdade? – Ângela tentou realmente acalmar a mulher em seu colo
Delfina conheceu os melhores pontos turísticos da cidade, claro que também acabou vendo cenas divertidas dos mais velhos voltando para eles com alegria do jovem casal. Além das paisagens históricas e da comida boa, Delfina pode comprar alguns exemplares de livros que poderiam realmente fazer seu pai não a tentar matar. Claro que pegou algumas roupas finas. Parando para ver, agora viu que a moda desse século voltou para algo de Jane Austen, a fazendo pensar sobre as roupas da nova antiguidade. De como eram as roupas do século XXI, fazendo-me ficar um tempo olhando os laços que iam combinar com seus chapéus e luvas.- Achou tudo que precisa para o grande baile? – Celestino pondera sobre Delfina, que estava bem ali ao seu lado.- Sim, acho que só me perd
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