Início / Romance / TANK: Aos pés da Flor sem dono / 55 – O silêncio que me mata
55 – O silêncio que me mata

O perdão é um sentimento sofisticado demais para os brutos e divino demais para os humanos. Tank tentou de todas as formas fingir que nada havia mudado.

Continuou cuidando de Dállia com o mesmo carinho, os mesmos rituais e não tocou naquele assunto. Não a levava mais ao trabalho, nem aparecia na hora do almoço, apesar disso, preparava uma marmita com carne e legumes, outra com salada e uma menor com morangos.

Tentava escrever bilhetes bonitos, mesmo que nem a caligrafia, nem a gramática o ajudassem.

As vezes acordava horas antes de Dállia, apenas para conseguir escrever aqueles bilhetes. Precisava rasgar vários até achar que um estava digno de acompanhar o almoço da garota.

Foi a forma que encontrou para lutar por ela, talvez se fosse romântico, se mostrasse o quanto a amava, talvez ela esquecesse o imbecil de coleira de tecido.

Tentou, mas a cada dia as brigas ficavam mais feias, Dállia não respondia e isso o irritava.

Chegava tarde, não dizia o motivo.

Voltava com a marmita i
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