Poderia ter sido só um banho, e se fosse falar a verdade, Dállia nem queria, preferia apenas trocar de roupas e dormir, mas tinha prometido que sempre teria disposição para estar com Tank.
E como se o pensamento pudesse chamar por alguém, ele apareceu na porta do banheiro.
— Vem, minha flor.
Dállia desceu os olhos pelo corpo do namorado, Tank estava usando apenas uma box branca que marcava a masculinidade dele de uma forma tentadora.
Respirou mais fundo antes de o seguir para dentro do banheiro.
Tank entrou primeiro, sem tirar a cueca, segurou a mão da menina e a fez se sentar.
— Não vai tirar?
O rapaz deu um sorrisinho sacana antes de responder.
— Hoje não
Ela quase ficou magoada, mas só até Tank se sentar na borda da banheira e puxar um dos pés dela.
Ele massageou com cuidado, devagar, de um jeito que Dállia tinha certeza de que só ele poderia fazer. Depois passou para o outro, refez o processo e depois massageou as pernas da menina.
E quando Tank terminou, ela se virou na