O dia foi marcado para a apresentação de Dante, mesmo com Tank insistindo que o filho era muito pequeno para sair de casa.
— Quieto estrategista, já falou demais, não acha?
A voz de Endi pareceu mais fria, quase como no passado e o pai de Dante simplesmente aceitou.
E quando a data chegou, a noite caiu pesada.
O salão foi fechado como sempre. Os homens estavam de pé, em círculo. As luzes eram fracas, nas paredes os retratos de homens que viveram antes deles.
Os olhos de Sombra pousaram sobre uma imagem em especial. Se aproximou do quadro com moldura dourada onde um homem com expressão fechada e nobre olhava para algum lugar ao longe.
Sussurrou com os olhos marejados.
— Sinto sua, falta pai.
Apollo havia sido mais do que um subchefe, bem mais do que o presidente do Conselho. Ele tinha se tornado um marco onde a máfia americana se dividia.
Para todos um homem de honra.
Para Sombra o homem que o criou como filho e o ensinou ser quem era.
Prestaram homenagens a linhagem. Tudo exatamente i