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151 – Quando o passado morde

Joshuá achava que nenhuma das coisas que sabia fazer tinham utilidade para a organização, cresceu com a mãe o impedindo de se envolver com os outros garotos da máfia.

Ele não treinava, não participava dos campeonatos de tiros, nem conhecia a textura do tatame de Dylan.

Ayla deixou claro para todos, inclusive para Sombra.

— Não tratar o meu filho como um soldado!

Joshuá não fez o juramento quando completou dezesseis anos, nem estudava nos mesmos colégios, muito menos participava das reuniões de estratégias.

A única pessoa em quem Ayla confiava era no marido e em um recém-chegado à máfia.

O marido da médica da organização tinha conseguido fazer com que a contadora cedesse sem que ele ao menos pedisse.

A forma como Kwami falava sobre a não violência a encantava e foi uma das falas do senhor africano que Joshuá usou antes de mostrar o que sabia fazer ao sogro.

— O tempo é uma cobra que quando morde. Cura ou mata. Mas você só descobre isso quando já é tarde demais.

Dylan olhou para o genro
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