Tank voltou com o filho no colo e a expressão de quem estava a um passo da birra como se, dessa vez, ele fosse a criança.
Já Tanner estava completamente desperto, queria brincar, distribuía tapinhas no rosto do pai e gargalhava quando Tank rosnava como resposta.
Dállia também estava enrolada no cobertor, os cabelos molhados, mas diferente do namorado, ela estava sonolenta e completamente satisfeita.
— Segura o boxeador folgado um minuto?
A menina tentou controlar a risada, mas acabou gargalhando pela voz frustrada do rapaz.
Pegou o bebê, fez cócegas na barriga do filho, mordeu os pezinhos descalços e foi suficiente para que Tank parasse de fazer bico.
Ficou olhando para os dois juntos, colocou a calça outra vez e se sentou atrás da menina.
— Você também quis, não quis, minha flor?
Ainda estava com medo, tinha certeza de que Dállia o queria e ao mesmo tempo uma voz parecia repetir que ele não podia saber, que ela sempre aceitaria mesmo que não quisesse.
— Ainda quero.
— Ah, não! Não fa