E como deve ser, aquela casa tinha cheiro de lar. Uma sala grande com piso de madeira, o sofá tinha uma espécie de escorregador em uma das pontas e Tank reconheceu a mão de Dragon, o mesmo soldado que havia projetado seus móveis na primeira casa que dividiu com Dállia.
O quarto de Tanner também parecia um show à parte, cheio de brinquedos de pelúcia e silicone, não havia nada com que o bebê pudesse se machucar.
Sobre a cama, desenhos de pequenos carros de corrida que pareciam ter vida.
Dállia colocou o filho na cama e o garotinho pareceu reconhecer o lugar como seu, se aconchegou com um risinho em meio ao sono. Tank achava aqueles sorrisos a coisa mais bonita que já tinha visto na vida.
Ficou olhando para o filho, mas foi puxado pela namorada.
— Ele vai ficar bem, deixa eu cuidar de você.
— Não foi nada, só um corte bobo.
Dállia colocou a mão no próprio rosto, a sobrancelha falhada, ela sabia na pele o quanto cortes como aquele doíam.
— Para mim não é bobo, não se for em você.
Tank se