Tank correu, não gritou por medo de assustar o filho, os passinhos que antes eram motivo de alegria de repente se tornaram seu maior medo, bastava que Tanner colocasse o pé para frente e cairia.
Foi abraçado pelo pai antes disso e o rapaz apertou tanto o bebê que ele soltou um ruído engraçado.
— Precisa parar com isso, campeão. Vai matar seu pai do coração.
A resposta foi o pa...pa...pai que Tank tanto gostava de ouvir.
— Papai é? Acha que pode me comprar me chamando assim?
Deu uma pausa como se esperasse a resposta do filho e depois confirmou.
— Ok, você pode! Aliás nem precisava me chamar de pai. Meu coração é todinho seu.
Dállia demorou alguns segundos entre o despertar e entender o que estava acontecendo, mas ficou preocupada logo em seguida.
Estava sentada no degrau abaixo ao que Tank dividia com o filho.
— Precisamos de um berço de verdade, aquela cama é muito perigosa.
— Gosto da cama, ele pode sair e brincar, detesto grades.
— TANK SE ELE CAÍSSE.
— Ele não caiu, eu vou dar um