Dylan saiu da casa de Tank com os punhos em carne viva, avisou que voltaria, estava com tanto ódio que nem sentiu a costela quebrada.
O gosto de sangue na boca só parecia aumentar a raiva, foi direto para o centro de treinamento, dispensou os soldados e passou o restante da manhã ali.
E enquanto ele esmurrava o saco de pancadas, Tank levava a namorada para o quarto.
Colocou a menina na cama, pediu desculpas para alguém que não o ouvia, deixou o rosto de Dállia manchado com o próprio sangue, mas a beijou a cada lágrima.
— Desculpa, me perdoa, minha flor. Acorda, volta para mim. Eu, eu... a gente não tava junto. Eu, droga, não era para ser assim, me perdoa!
Nyll trouxe um pano encharcado com álcool.
— Coloca perto do nariz dela, vai ajudar.
Tank obedeceu, e quando a namorada acordou, ele a abraçou tão forte que Dállia quase perdeu o fôlego de novo.
— Oi, olha para mim.
Ela começou a tossir como se algo estivesse arranhando a garganta, vomitou em seguida e ele ao invés de se afastar, peg