125 – Flores que sangram

Dylan saiu da casa de Tank com os punhos em carne viva, avisou que voltaria, estava com tanto ódio que nem sentiu a costela quebrada.

O gosto de sangue na boca só parecia aumentar a raiva, foi direto para o centro de treinamento, dispensou os soldados e passou o restante da manhã ali.

E enquanto ele esmurrava o saco de pancadas, Tank levava a namorada para o quarto.

Colocou a menina na cama, pediu desculpas para alguém que não o ouvia, deixou o rosto de Dállia manchado com o próprio sangue, mas a beijou a cada lágrima.

— Desculpa, me perdoa, minha flor. Acorda, volta para mim. Eu, eu... a gente não tava junto. Eu, droga, não era para ser assim, me perdoa!

Nyll trouxe um pano encharcado com álcool.

— Coloca perto do nariz dela, vai ajudar.

Tank obedeceu, e quando a namorada acordou, ele a abraçou tão forte que Dállia quase perdeu o fôlego de novo.

— Oi, olha para mim.

Ela começou a tossir como se algo estivesse arranhando a garganta, vomitou em seguida e ele ao invés de se afastar, peg
Continue lendo este livro gratuitamente
Digitalize o código para baixar o App
Explore e leia boas novelas gratuitamente
Acesso gratuito a um vasto número de boas novelas no aplicativo BueNovela. Baixe os livros que você gosta e leia em qualquer lugar e a qualquer hora.
Leia livros gratuitamente no aplicativo
Digitalize o código para ler no App